É bem simples a técnica. Ela se baseia em aquecer levemente, em um recipiente fechado alguns cristais de iodo e o material a ser examinado. Rapidamente, se forma uma névoa violácea de iodo na fase de vapor. O vapor interage com a impressão digital, por meio de uma absorção física, formando a imagem da impressão digital presente no material analisado, possibilitando o uso de outras técnicas para isolar e identificar a impressão.
O vapor de iodo entra em contato com os compostos gordurosos do suor, fazendo assim sua revelação.
Esta técnica sé pode ser utilizada para impressões recentes, visto que os compostos gordurosos desintegram-se rapidamente e o vapor de iodo por ser volátil, irá desprender-se, fazendo a impressão digital invisível novamente.
Para isso, o iodo, quando aquecido, sublima-se, gerando os vapores, que termina por sua vez, aderindo aos compostos gordurosos contidos na impressão digital.
O vídeo abaixo mostra melhor a experiência:
Referências
FARIAS, Robson Fernandes de. Introdução á Química Forense. 1.ed. Campinas, SP: Editora Átomo, 2007. 100p.
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